quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

Contos Eróticos: Inesquecível noite a três /Bissexual

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 Para quem ainda não me conhece, meu nome é Fernando, sou jornalista e moro em São Paulo. Namorava Cindy fazia dois anos, uma garota de 21 anos, de estatura baixa, pele branca, cabelos negros e lindos olhos verdes. Tinha seios e bunda farta, era muito atraente e, mais um detalhe: era bissexual. Ela me confessava suas transas e isso apimentava nossa atividade sexual, trepávamos dia e noite, mais um detalhe: ela era amiga de minha irmã, que na época tinha 31 anos, morena, olhos castanhos, características semelhantes e igualmente atraente.
Cindy dizia que nunca havia tido nada com Débora. Certa vez viajamos para o Guarujá e nos hospedamos no apartamento dos pais de Cindy. Ao chegarmos, fomos à praia, depois fomos descansar e ficamos jogando cartas até entardecer. À noite fomos a um show de blues na praia e ao regressar estávamos quase bêbados. Quando nos deitamos, os três na mesma cama de casa, pois se tratava de uma apartamento de apenas um dormitório e pouco mobiliado, em pouco tempo adormeci e não sei quanto tempo depois fui despertado de forma incrível e assustadora.
Cindy me fazia intensa felação, já estava quase gozando em sua boca. Ela lambia a glande, a base do meu pênis e o saco, engolia todinho, engasgava, babava e puxava com a língua os fios de sêmen que escorriam, enquanto dizia: chupa assim minha boceta que vou gozar junto com seu irmão sua vadia. O que está acontecendo? Perguntei atônito. Sua maninha tá chupando minha xoxota e preciso dizer que tô chupando seu pau? Mas como, Débora também é bi? Ela respondeu: não, mas não resisti à tentação, é muito bom chupar essa bocetinha cheirosa e depois ela vai me retribuir. Uns dois minutos depois tive o mais intenso orgasmo que um homem pode ter na boca de uma mulher, não sei como ela conseguiu engolir tudo. Aí desfaleci e fiquei observando a “retribuição”, que veio logo.
Meu pinto endureceu novamente em pouco tempo. Enquanto Débora gozava muito, dizia: vem maninho socar esse pintão na xana da tua mina, ela tá louca pra te dar. Ao ouvir aquilo, tirei toda a roupa em poucos segundos e dei uma surra de rola na Cindy de quatro, que até uivava de tesão. Débora dizia: Que delícia, bate na bunda dessa putinha que quero ouvir os estalos e obedeci minha irmã, bati com vontade, deixando suas nádegas bem vermelhas. Depois de gozar muito, Débora se levantou e disse: agora quero ver essa piroca entrando e saindo da xoxota dessa vadia. A boceta de Cindy pingava no lençol. Débora se aproximou, abaixou, abriu as nádegas de minha namorada e começou a lamber o cuzinho, ou melhor cuzão de tanto que já a enrabei, de Cindy, entrava um terço da língua no cu, aí, quando menos esperava, minha irmão tirou meu pau da xoxota de Cindy e o chupou com vontade, exclamando: nunca pensei que o pinto do meu irmão fosse assim grande e gostoso, quero ver você comendo o cu dessa puta, abre a bunda pra recer esse pintão, vadia. Vociferou minha irmã e Cindy prontamente obedeceu.
Débora segurou firme meu pau e meteu na entrada do rabo, Cindy gritava de tesão à medida que a rola entrava inteira e Débora siriricava gostoso minha namorada, revezando boca e dedos. O rabo de Cindy transpirava como nunca havia visto e a comi como um tarado que passa um ano sem sexo. Quando falei que estava prestes a gozar, ambas se ajoelharam e revezaram delicioso boquete, enquanto se masturbavam, gozei nas boquinhas tesudas que ainda se beijaram depois. Foi sem dúvida a mais intensa e inquietante trepada de minha vida.
Depois disso fingimos que nada aconteceu, Cindy afirmou que Débora sentia vergonha e não queria mais repetir a experiência. Cindy e eu ainda namoramos por um ano e tivemos mais três experiências incríveis de ménage, a terceira foi com outro macho, mas isso é assunto para um outro conto.


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