quarta-feira, 25 de junho de 2014

O preço de uma traição

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Você já foi traída (o)? Já traiu? Já sentiu a dor de ser enganada (o)?

Quem nunca foi traído que atire a primeira pedra, eu nunca mais coloco a mão no fogo por homem algum. 
Já percebi que as mulheres no calor da paixão acham que conheceram o "HOMEM DA MINHA VIDA", e o idolatram demais. Mulheres, homem não é um Deus. Quanto mais você se esforça em agradá-lo, mais faz com que ele se afaste.
O traidor é quem paga o preço depois, no momento da traição não pensa, mas no futuro terá sérios arrependimentos. 
Dessa forma, o melhor que você tem a fazer depois de tomar conhecimento da traição é se afastar temporariamente para que possa refletir melhor sobre o ocorrido. Embora a traição seja um ato imperdoável para muitas pessoas, não é tão fácil assim, achando que basta colocar a culpa na pessoa que traiu e dizer que está tudo acabado e ponto final. Para tomar a decisão de perdoar ou não que seja mais justa, é precioso que você avalie o contexto dessa traição.
Se essa traição não afetar a sua confiança, é possível recomeçar de novo, porém, se você começar a ficar desconfiada(o) sobre qualquer coisa que ela fizer, isso não vai colaborar muito para o bem estar do relacionamento. A confiança é um dos elementos mais importantes, senão for o mais, em uma relação, assim, você deve aprender a confiar nela de novo.
Estudos mostram que algumas pessoas nascem com uma capacidade de processar a dopamina, que é um neurotransmissor, de forma mais adequada e outras menos. Essas últimas teriam mais predisposição a ser infiéis. A dopamina é uma substância que está associada a comportamentos que envolvem desejo, no sentido de buscar motivação. Essas pessoas buscariam mais motivações externas. Tanto a pessoa pode ter uma predisposição para a infidelidade quanto para praticar esportes radicais.





Sentença inusitada para caso de triângulo amoroso em Minas Gerais

Um caso de triângulo amoroso que acabou em briga, na cidade de Divinópolis, em Minas Gerais, ficou conhecido em nível nacional pela sentença "diferente" promulgada pelo 3º juiz do Juizado Especial de Divinópolis, Carlos Roberto Loiola. Deixando o protocolo e as formalidades de lado, ele decidiu contar a história de forma mais poética, chamando mais atenção que o próprio caso.

Em entrevista ao jornal Estado de Minas, Carlos Roberto disse que o motivo de diferenciar a sentença foi para retratar melhor o clima da audiência. "Meu direito à livre manifestação do pensamento, contudo, acho que ainda tenho e não é porque alguém possa se sentir incomodado com minha manifestação é que vou fazer igualzinho aos outros. Ser diferente é normal", disse à publicação mineira.

No fim do processo, quem levou a melhor foi Maria José de Castro, que teve a casa invadida pela rival Evanildes Pinto Silvestre. Tudo para disputar o amor de um só homem. Maria José saiu vencedora da ação e recebeu indenização de R$ 3 mil por danos morais. O valor seria maior, de R$ 4 mil, mas ela perdeu parte do dinheiro por classificar a agressora como "trem" ainda durante a audiência.

Leia parte da sentença priomulgada pelo juíz: “Briga de mulher por causa de homem. Invasão de domicílio. Surra com muitas escoriações, unhadas, socos, puxões de cabelo e ameaças posteriores. Agressora que mesmo na presença dos policiais, após o quiproquó, disse que ainda não terminou o serviço e que vai continuar a agredir a vítima, se ela tentar roubar seu namorado. Sujeito do desejo ardente das duas mulheres que afirma que não pretende compromisso sério com nenhuma delas e que saiu de fininho, quando a baixaria começou, pois não queria rolo para seu lado”.

Decisão

No final da sentença, o juiz deu orientações ao alvo da disputa acirrada. O curioso é a dica de como despistar de uma mulher quando estiver com a outra.
"Quando tiver na casa de uma e a outra ligar para ele, ao invés de falar a verdade, recomendo que diga que está na pescaria com os amigos. Evita briga, litígio, quiproquó e não tem importância nenhuma. Isso não é crime".

Em entrevista à Folha, o juiz disse que o conselho foi uma estratégia de evitar novas confusões entre as mulheres. "Quantas vezes você não diz pequenas mentiras para pacificar o ambiente na sua casa?", disse à reportagem. "Tão disputado que é pelas duas moças, que nem se alembrou de contar uma mentirinha dessas que a gente sabe que os outros contam nessas horas só pra enganar as namoradas. Talvez porque hoje isso nem mais seja preciso, como era no meu tempo de pescarias. Novas Leis de mercado", diz a decisão.

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O casal entrou em nossa sala de atendimento. O marido trazia no rosto a imagem da vergonha, do fracasso e da derrota. Tinha dificuldade até de erguer a cabeça. Ombros caídos, se sentou diante de nós, sua esposa ao lado. Ela, claramente tinha chorado muito nos últimos dias. Mas foi ele quem explicou a razão da visita:

— Eu traí minha esposa. Eu amo minha mulher, mas eu acabei me envolvendo com essa outra no meu trabalho. Estamos aqui porque queremos ajuda para recomeçar.
Amo minha esposa, mas a traí com outra. Talvez você perceba alguma incongruência nessa frase. Como pode alguém trair a quem ama?
O grande mito em que muitos maridos e esposas caem é: “Se você ama seu cônjuge, você não se sentirá atraído por nenhuma outra pessoa.”
No mundo da fantasia esse mito é verdade. No mundo real, a coisa é diferente. O ser humano é falho. A carne é fraca. Os olhos veem e cobiçam. A imaginação vai longe. O coração pede.
Some-se a isso todo o bombardeio social e cultural promovendo incessantemente a infidelidade, o sexo indiscriminado, a mulher objeto, a imagem do homem pegador. Acrescente um pouquinho de pornografia e boas doses de falta de atenção no casamento. De repente, aquela frase não parece mais tão incongruente assim.
Vamos então à verdade. Aperte os cintos.
Saiba, marido ou esposa, que você é humano. É falho, é inclinado ao erro, é tentado pelo proibido, e dada as circunstâncias apropriadas, você provavelmente vai trair seu cônjuge. E na hora H, quando você já estiver fisgado pelos seus sentimentos e pela adrenalina, seu “amor” não impedirá a traição.
Estamos todos condenados a trair, então?
Não. É aí que você deve aprender o que o verdadeiro amor faz nessas situações:
Quem ama foge do mal e não confia na própria força.
Se eu amo minha esposa, no momento em que meus olhos se atraírem por outra mulher, eu fugirei dela. Não mais ficarei olhando nem buscando ocasião para estar perto dela. Não me enganarei achando que sou forte o suficiente, que posso me aproximar dela e brincar um pouquinho porque no final eu saberei parar. Eu sou humano. Posso cair como qualquer homem. Por isso, fujo do mal.
Se você mulher ama seu marido, você não ficará alimentando fantasias em sua cabeça com conversas inapropriadas com outro homem — seja no trabalho, na Internet, ou mesmo na sua memória, lembrando de alguém do seu passado.
Se você vai ter olhos para alguém, que sejam para seu cônjuge. Se você vai ter uma aventura de amor, que seja com seu marido ou esposa. Fortaleça a relação de vocês. Voltem-se um para o outro.
Amar é fazer a coisa certa. É fugir do mal e não confiar na própria força. Se o seu amor praticar isso, você nunca usará a palavra “trair” na mesma frase. Disse: RENATO CARDOSO/ CASAMENTO BLINDADO







Um comentário:

  1. Sempre postagens relevantes e que mostram a todos a delicadeza e complexidade que são as relações humanas, principalmente quando se trata de relações amorosas. Eu fui traída. Não traí e não consegui perdoar. Acabou a relação. Como não tínhamos filhos cada um foi para seu canto e creio que ele refez a VIDA dele e eu a minha. Hoje meu primeiro marido não está mais entre nós, mas ele era de uma personalidade infiel e não ia melhorar nunca. Hoje vivo bem com meu marido e nos respeitamos e conversamos sobre tudo, pois o que é primordial e extremamente necessário numa relação é o diálogo.
    Beijinhos Deia!!!

    www.euflordealfazema.com

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