quinta-feira, 10 de julho de 2014

Problemas emocionais engordam ou emagrecem

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O estado emocional da pessoa influência tudo, inclusive a maneira como ela vê a comida. Ocorpo é o reflexo do que existe dentro da pessoa e essa imagem está atrelada às emoções. As mulheres estão cansadas de saber o que devem ou não comer para não engordar, mas o inconsciente grava emoções que levam a ingerir gordura, mesmo sem querer ou precisar.

Segundo Cristiane Moraes Pertusi, doutora em Psicologia do Desenvolvimento Humano, são vários os problemas emocionais que podem levar ao aumento de peso ou a impedir que a pessoa emagreça, como a compulsão alimentar: pessoas que comem não por fome, mas que o fazem por ansiedade, apressadamente, ingerindo grandes quantidades de alimento num período curto de tempo, sentindo-se depois arrependidas ou culpadas. De repente começam a comer e não param mais, a não ser quando estão empanturradas, cansadas ou com mal estar. Se a compulsão estiver presente e não for tratada, inviabilizará todos os esforços da pessoa para emagrecer.
Depressão: afeta a pessoa como um todo. Pessoas que estão deprimidas tem, entre outras, uma alteração no comportamento alimentar para mais (ou para menos) que pode levá-las a engordar. Há queda da motivação para adieta, auto-depreciação, pessimismo. Quando a depressão estiver presente em algum grau no candidato aemagrecimento, deverá ser tratada prioritariamente.
Ansiedade: é o "vilão" número um das dietas alimentares. Apresenta-se em diversas formas (pânico, fobia social, ansiedade generalizada, fobias, stress pós traumático, fobias específicas, etc). Pessoas tensas, excessivamente preocupadas, com pânico, com medos diversos, podem encontrar no alimento uma fuga para seus males, para um estado interno de desconforto. Dificuldades sexuais, conjugais ou afetivas: É sempre importante verificar o que se esconde por trás de uma obesidade ou excesso de peso. A gordura pode servir como "escudo" para evitar relacionamentos, não assumir a própria sexualidade ou mesmo como forma de "rebelião passiva" a situações conjugais conflituosas.
Stress: É comprovado que o stress tem influência sobre o peso corporal, seja pelo aumento do cortisol circulante ou pelo aumento da quantidade de comida ingerida, que passa a atuar inadequadamente como "mecanismo anti-stress". Dificuldade de controle de impulsos: pessoas impulsivas que não conseguem adiar a gratificação imediata de um impulso em detrimento a uma gratificação à médio prazo, são mais vulneráveis a uma "sabotagem" em sua dieta. Problemas de relacionamento: dificuldades de relacionamento familiar, social (timidez excessiva, agressividade social, baixa qualidade de vida social) podem levar a pessoa a atacar o prato de comida.

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