Meninas, às vezes vocês me fazem umas exigências tão urgentes. Vejam só a nossa amiguinha Luana:
“João, boa noite! Quero uma resposta sua: simples, sincera e objetiva. Sem firulas!”
Ah, meninas. Ah, garotas… O que dizer, se não algo simples, sincero, objetivo? Mas antes da simplicidade, sinceridade e objetividade, a interrogação de Luana:
“Por que nos dias de hoje é difícil converter uma ‘ficada de uma noite’ em uma ‘ficada mais séria’ e, no longo (bem longo) prazo, um relacionamento sólido? O que faz um homem deixar sua vida de solteiro com os amigos para firmar um compromisso? E a diferença social, até onde é um empecilho?”
Meninas e Luana, o que faz um homem deixar a vida de solteiro (mas deixar mesmo, e não assumir um compromisso meio furreco só para não ficar sozinho ou o motivo que for) é amor, é paixão.
E só.
O que não quer dizer que todo homem que deixa de ser solteiro, deixa de ser solteiro por amor.
Não, não.
Mas, minha estelar, minha brilhante Luana, um solteiro convicto, sem traumas, um solteiro feliz, ele deixa mesmo de ser solteiro porque amando, você se torna a única possibilidade. Você se torna destino. Não tem grana, não tem religião, não tem porcaria nenhuma que segure uma vontade desse tamanho. E ele abandonará a mais ferrenha das esbórnias em troca da sua convivência.
E é assim, só assim, que ele deixa a gandaia: pra ser ainda mais feliz.
Com você.
Simples, sincera e objetivamente: se ele não foi, se ele te enrola, ele não te quer.
Esquece.
Não há o que fazer.
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