Tem gente que sente muito orgulho de mostrar o quanto é uma pessoa séria, honesta, comprometida e disposta a fazer o certo. Ok, ótimo! É claro que relacionar-se com pessoas assim certamente é mais tranquilo e não fica pairando no ar aquela insegurança e a sensação de que a qualquer momento a instabilidade vai se revelar e que você terá problemas.
Porém há uma enorme diferença entre ser uma pessoa equilibrada e ser uma pessoa tensa, inflexível, cheia de regras e pronta para criticar o que não se encaixa em sua suposta perfeição. Pessoas assim tendem a ser, inclusive, pessimistas. Têm a estranha mania de desconfiar de tudo e de todos e de acreditar que se algo pode dar errado, vai dar. Devem ser as tais “Leis de Murphy”.
Amor combina mais com alegria, afeto com leveza e sexo com prazer e vontade. O encontro amoroso combina mais com diversão e tudo isso tem a ver com felicidade e não necessariamente com disputa de poder, desconfiança, insegurança, mentiras, ofensas, discussões intermináveis e repetitivas. Poucas situações são mais cansativas do que conviver com alguém que está a maior parte do tempo com cara feia ou de mau humor. Mas, quer saber? Esse lado nem tão agradável das relações também faz parte, considerando que estamos todos em processo, os desencontros embutidos nos encontros são fundamentais. Tem sua importância no processo de amadurecimento, autoconhecimento, conquista de intimidade e amor. Não nos deixemos enganar que o amor nos torna perfeitos porque não torna, pelo contrário, nos coloca diante de nossa mais crua imperfeição.
Então, o que fazer? Primeiro, tente perceber o que te desestabiliza. Em seguida, descubra como você age e crie alternativas. A partir daí, aprenda a lidar com suas limitações criando opções, caminhos, formas mais eficientes de transformar a crise em oportunidades de ser um pouco mais suave e de acordo com o que você realmente quer (suponho que seja ser uma pessoa feliz).
Como? O jeito, meu caro, é um só: divirta-se o quanto puder, ria de si mesmo, de sua impaciência e de sua chatice. Relaxe e diga algo como “cara, não acredito que você está esbravejando de novo, vamos dar um jeito nisso e é agora!” Observe sua raiva e seu mau-humor e dê um “chega pra lá” nessa armadilha. Foque no que tem de bom, no seu objetivo de vida, porque ele é algo bem mais interessante do que desperdiçar dia após dia de sua brilhante história mergulhar na ilusão de que é possível chegar à perfeição. No final das contas, não há coração que aguente uma vida sem risos, sem emoção. Uma relação onde detalhes fantásticos e mágicos de um encontro de amor não encontrem espaço para iluminar a alma.
Sendo assim, está tudo certo. Infelizmente ainda nos resta ‘a beleza de ser um eterno aprendiz’, como tão maravilhosamente cantou Gonzaguinha. E que sejamos chamados de bregas, mas que jamais nos conformemos com a crença de que a vida é dura, triste e difícil. “Viver e não ter a vergonha de ser feliz... Cantar e cantar e cantar...” !
Porém há uma enorme diferença entre ser uma pessoa equilibrada e ser uma pessoa tensa, inflexível, cheia de regras e pronta para criticar o que não se encaixa em sua suposta perfeição. Pessoas assim tendem a ser, inclusive, pessimistas. Têm a estranha mania de desconfiar de tudo e de todos e de acreditar que se algo pode dar errado, vai dar. Devem ser as tais “Leis de Murphy”.
Amor combina mais com alegria, afeto com leveza e sexo com prazer e vontade. O encontro amoroso combina mais com diversão e tudo isso tem a ver com felicidade e não necessariamente com disputa de poder, desconfiança, insegurança, mentiras, ofensas, discussões intermináveis e repetitivas. Poucas situações são mais cansativas do que conviver com alguém que está a maior parte do tempo com cara feia ou de mau humor. Mas, quer saber? Esse lado nem tão agradável das relações também faz parte, considerando que estamos todos em processo, os desencontros embutidos nos encontros são fundamentais. Tem sua importância no processo de amadurecimento, autoconhecimento, conquista de intimidade e amor. Não nos deixemos enganar que o amor nos torna perfeitos porque não torna, pelo contrário, nos coloca diante de nossa mais crua imperfeição.
Então, o que fazer? Primeiro, tente perceber o que te desestabiliza. Em seguida, descubra como você age e crie alternativas. A partir daí, aprenda a lidar com suas limitações criando opções, caminhos, formas mais eficientes de transformar a crise em oportunidades de ser um pouco mais suave e de acordo com o que você realmente quer (suponho que seja ser uma pessoa feliz).
Como? O jeito, meu caro, é um só: divirta-se o quanto puder, ria de si mesmo, de sua impaciência e de sua chatice. Relaxe e diga algo como “cara, não acredito que você está esbravejando de novo, vamos dar um jeito nisso e é agora!” Observe sua raiva e seu mau-humor e dê um “chega pra lá” nessa armadilha. Foque no que tem de bom, no seu objetivo de vida, porque ele é algo bem mais interessante do que desperdiçar dia após dia de sua brilhante história mergulhar na ilusão de que é possível chegar à perfeição. No final das contas, não há coração que aguente uma vida sem risos, sem emoção. Uma relação onde detalhes fantásticos e mágicos de um encontro de amor não encontrem espaço para iluminar a alma.
Sendo assim, está tudo certo. Infelizmente ainda nos resta ‘a beleza de ser um eterno aprendiz’, como tão maravilhosamente cantou Gonzaguinha. E que sejamos chamados de bregas, mas que jamais nos conformemos com a crença de que a vida é dura, triste e difícil. “Viver e não ter a vergonha de ser feliz... Cantar e cantar e cantar...” !
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