quarta-feira, 7 de maio de 2014

Você transa por obrigação?

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Muitas mulheres casadas assumem que sim porque têm medo de perder o marido e acham que, se transarem com mais frequência, diminuirão as chances de seus parceiros buscarem o sexo fora do casamento.

Entre as adolescentes, transar por obrigação é super comum por causa da pressão do grupo pela perda da virgindade – chega uma hora que ninguém aguenta aquele: “Nossa, você AINDA é virgem? Não acreditoooo”. Já entre as solteiras de 20, 30 e 40 + a obrigação parece ser uma espécie de mão invisível (como aquela que Adam Smith dizia que regulava a economia das nações) só que à la Samantha, do “Sex and the City”, que nos faz, ainda que sem querer, ligar para aquele pretê (prospect ou casinho) e marcar um encontro, só para sairmos do 0 X 0. 

Por que somos assim? 

Por que ficamos obcecadas não pelo desejo sexual, mas pelo desejo de sermos desejadas sexualmente? 

Será que a verdadeira revolução sexual feminina é dizer “sim” ou “não” para o sexo? 

A verdadeira revolução sexual provavelmente acontecerá no dia em que as professoras conseguirem ensinar às suas alunas que, quando o assunto é sexo, dizer “não” pode ser tão gostoso quanto dizer “sim”.

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