sexta-feira, 11 de julho de 2014

Contos Eróticos: Foste uma das minhas melhores fodas/ + 18

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Tenho 19 anos e sempre quis ir para a cama com o João, um militar de 28. É melhor amigo do meu irmão, e por isso trata-me como se eu fosse uma criança.

Apesar das minhas investidas, inúmeras, ele não se atreve a ir comigo para a cama, por causa da bendita amizade.

Lourdes, a minha melhor amiga, já havia tido sexo com ele. Fizemos um pacto de que não destruiríamos a nossa amizade por causa de homem. Caso encontrássemos alguém a sério, por quem estivéssemos apaixonadas e cegas de desejo por uma vida conjunta, alguém por quem sentíssemos uma reciprocidade a nível sentimental, diríamos à outra, e aí não haveriam divisões ou concessões. Confessávamos aberta e liberalmente os nossos desejos e fantasias em relação ao João, sem sentir que a outra seria uma ameaça. Se existisse um homem que não se pudesse ter por inteiro, dividiríamos a metade. Como o João só me olhava como se eu fosse uma criança, era natural que a Lourdes fosse a primeira. Fiz com que ela me contasse todos os detalhes. Ela andou muito eufórica durante alguns dias, mas depois confessou-se um pouco desiludida e não queria tocar no assunto. Na última semana ela apenas tinha me ligado a dizer: “Agora é a sua vez.” O João deve ter perdido a graça para ela. A Lourdes costumava perder o desejo pelos homens, depois que conseguia levá-los para a cama. Apesar de ser cinco anos mais velha que eu, dizia nunca ter se apaixonado. “Eu não acredito em amor, pois não consigo acreditar em nada que eu não possa tocar” – era a sua afirmação de praxe, que usava para justificar que o sexo para ela era uma espécie de sentimento. Nunca acreditei que seria assim para sempre. Um dia ela experimentaria o amor, mas, quando isso acontecesse, talvez ela não me contasse, por ser dominadora e não gostar de se sentir frágil ou vulnerável.

Eu já tinha percebido: o João era um homem mulherengo, do tipo que gosta muito de sexo. Estava sempre a sair com várias mulheres. Era casado há apenas dois anos, mas isso não impedia seu louco desejo de experimentar novas ratas. Não era o tipo de homem que inventa que é solteiro, ou que conta que a mulher está acamada, em estado terminal. É o tipo de homem que, se você o conhece de forma diferente da familiar qual o conheci, te diz que é casado mesmo, mas gosta de sexo e quer ir contigo para a cama. E termina a frase com uma pergunta simples e directa: "Topas?" Não consigo imaginá-lo a levar um "não" como resposta, também porque, o João é um homem irresistível. Tem 1.80m, cabelo escuro, olhos castanhos enigmáticos, e um corpo muito bem definido. Alinha-se como uma espécie de homem que gosta de seduzir, e parece estar a fazê-lo todo o tempo. Um dia ouvi uma conversa em que ele contava para o meu irmão que a situação estava um pouco complicada, porque uma mulher com quem tinha saído estava apaixonada por ele. “Eu não represento nada para você?” – era o que ela parecia ter-lhe dito, aos prantos. Mas a sua resposta não havia deixado margem de dúvidas de que ele não queria nada mais além de sexo: “Sim, claro que representas. Foste uma das minhas melhores fodas.”

Já tinha apreciado seu belo corpo na piscina, todo molhado e bronzeado, mas toda a família e amigos estavam reunidos, e não tive oportunidade de abordá-lo.

Pobre João…Ele ainda não sabe que eu consigo tudo o que quero! Peguei uns dvds no quarto do meu irmão e resolvi ir até o seu apartamento. Quando cheguei, quem abre a porta é a Sofia, sua esposa. Calculei mal a hora; pensava que ela já tinha saído, pois tinha marcação feita no salão da minha irmã, e pelos vistos demoraria, já que reservou hora para fazer cabelo e depilação. Eu disse que tinha uns dvds para entregar ao João. “Deixe comigo que eu entrego.” – ela interpelou. “Mas ele não está em casa? É que não tenho bem certeza se são esses, e quero ver se não está algum a mais.” – foi o que eu consegui inventar na hora. Deu um grito no João para que ele se despachasse, informando brevemente que eu tinha que entregar-lhe umas coisas. Pediu desculpas porque estava de saída, mas disse que eu aguardasse na sala, porque ele estava no banho. Despediu-se de mim e saiu. Fui até a janela e vi-a arrancar com o carro. Contei dez segundos e subi para o quarto deles.

Ele acabava de sair do banho, vestindo apenas numa toalha branca, amarrada na cintura. Fez uma cara de espanto inicial, mas depois já não parecia preocupado com a minha presença. Receoso talvez, porque sabia que sempre que eu estava por perto era sinal de que eu tentaria seduzi-lo. Sentou-se numa poltrona cor de vinho que estava na frente da cama, puxou por um cigarro, e perguntou: "O que mesmo você disse que tinha que me entregar?" Tirei o meu vestido e sentei-me em cima do seu colo, apenas vestindo uma cueca fio dental. Senti o pau dele crescer debaixo de mim. "A minha virgindade" - respondi.

- Mas eu já te disse que contigo eu não vou para a cama. Sou o melhor amigo do seu irmão. Eu prometi-lhe que serias a única mulher com quem eu não iria para a cama. – e deu uma tragada longa, colocando o cigarro no cinzeiro.
- És o melhor amigo dele; não vais para a cama com ele.
- Não seja malcriada… Eu posso ir para a cama com todas as mulheres que eu quiser, mas não vou estragar a minha amizade com seu irmão por causa disso…
- Meu irmão não precisa de saber. Fica sendo um segredinho nosso… - eu falei meiguinha com voz de gato. – Veja bem… Você me quer que eu sei. E não adianta esconder a verdade, porque o Joãozinho não te deixa mentir. – E desfiz o nó da toalha, colocando o pau dele pra fora, erecto e cheirando a xampu. – Veja só como eu estou nervosa por estar aqui contigo…- falei mansinho, pegando na sua mão e colocando-a no meu peito esquerdo, nu e rijo. – Sente as batidas do meu coração? E não é só o meu coração que está assim. - Puxei minha cueca para o lado e mostrei minha rata. – Está vendo? Ela está ansiosa para encontrar com o Joãozinho, que está aí, bem na minha frente. Vem cá… Me dá a sua mão… Sente como ela está molhadinha? Já estou sentindo-a inchar por dentro, de tanto desejo… Parece que meu coração está agora dentro dela, pulsando, cada vez mais forte. Acho que vou explodir se o Joãozinho não cuidar dela. Agora seja um bom menino e faça o que tem que fazer. – ordenei num tom suave e insinuador.

Ele calou-se, pois não teria mais como resistir. Puxou o resto da toalha para o lado e meteu o seu pénis dentro de mim. Ele deve ter sentido que eu mentia em relação à virgindade, mas possivelmente não estava a se preocupar com isso naquele instante. Como já estava dentro, agora não ia parar antes do objectivo final. Beijou-me na boca intensamente. Brincou com a ponta da língua nos meus seios, depois pegou-os com as mãos e começou a beijá-los, a chupá-los, quase mesmo a sugá-los para dentro da sua boca. Beijou-me o pescoço e deu uma lambidela na minha orelha. Continuamos metendo ali sentados no sofá, suas mãos ora tocavam meu rabo, ora segurava na minha cintura, e ele ficava dizendo o quanto eu era apertadinha e gostosa. “Me chama de sua putinha” – pedi. “Arranca meu cabacinho todo!” Era tanto desejo que eu sentia, era tanto tempo que eu queria aquela foda, que nesse momento eu já estava a ter meu primeiro orgasmo. Ele notou que eu estava completamente molhada, e chegou o rabo um pouco mais para a frente no sofá, permitindo que eu passasse os meus pés em volta das suas costas. O movimento ficou mais sincronizado e nossos corpos ficavam cada vez mais juntos. O sofá parecia se mover junto com a gente, e já quase chegava na cama. Levantou-se do sofá, me levando junto, ainda com as minhas pernas em volta das suas costas. Continuou me metendo de pé, e depois deitou-me na sua cama, que ainda estava desfeita, e continuou a penetrar-me, chamando-me nomes e suspirando. Depois saiu e tirou a minha cueca, que possivelmente já deveria estar a incomodá-lo. Colocou-me de quatro na beirada da cama, e ficou de pé do lado de fora. Começou a meter de novo na minha rata, segurando-me pelas ancas e dizendo: “Sua putinha deliciosa! Toma todo o meu pau, toma!” Vez ou outra dava-me tapinhas no rabo, e continuava no movimento de vai e vem, até que ele gritou: “Ahhhhh. Estou quase… Quase… Qu… Hum…” E senti ele tremer, e o pau dele a latejar dentro de mim.

Ficamos ali deitados na cama. Olhamos um para o outro, como dois namoradinhos, e de repente vi no seu olhar que ele parecia encabulado. Depois levantei-me e pedi que me emprestasse uma toalha. Entrei no quarto nua, depois de um duche rápido, e ele ainda estava deitado, a olhar-me e sem dizer muitas palavras. Peguei na minha cueca e coloquei dentro da minha bolsa, pois ela estava completamente molhada.

Ele não havia conseguido ser fiel ao seu melhor amigo, mas eu tinha sido fiel à minha. Ele viu-me a sair sem cuecas e sem palavras, mas antes de fechar a porta eu disse:

- Foste uma das minhas melhores fodas.

4P.
Contos eróticos

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