quarta-feira, 24 de setembro de 2014

Cada um tem o relacionamento que merece.

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Se você está em um relacionamento desgastante, e ultimamente só tem desgosto, é hora de avaliar se deve ficar ou deixá-lo ir. Se os pilares básicos do amor não estão mais fortes é sinal de que o relacionamento vai mal. Vamos lá, deixarei algumas perguntas para que você analise seu relacionamento:



EU amo o meu parceiro?
Como EU quero estar daqui a 30 anos?
Quais as qualidades do meu parceiro?
Quais as minhas qualidades?
O que EU faço, que sei que incomoda o meu parceiro?
O que ELE (a) faz e que me incomoda?
O que EU posso fazer para melhorar o relacionamento?
Como EU era no começo do relacionamento?
Quão importante é o passado?
Como EU quero o relacionamento?
Note que das 10 perguntas, 08 são referentes a você mesmo e não ao parceiro. Ou seja, a chave do sucesso no relacionamento está em se avaliar, em se modificar e não em empregar seu tempo apontando os erros do parceiro e focando no que é o desconforto da situação. Então, antes de apontar o que lhe desagrada na pessoa ao lado, pense no que você pode melhorar em si. No que você pode agregar ao relacionamento, de que maneira você pode contribuir para a construção do mesmo e não na demolição dele.



E lembre-se: 

Às vezes, o que você mais tem medo de perder é o que mais lhe causa dor.




2 comentários:

  1. Meu casamento já terminou há muito tempo, só estamos empurrando com a barrga por causa dos filhos que ainda são pequenos, mas fico o tempo todo querendo largar tudo aqui e ir embora , estou cansada dessa vida, já dormimos em quartos separados, de por ele, ficariamos juntos pro resto da vida, mas não gosto mais dele, peguei um nojo,sei lá. Não sou feliz, quero amar, me sentir amada de verdade, ter prazer em vivier, porque simceramente ultimamente tenho pedido a morte.

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    Respostas
    1. Seu problema é o apego as coisas materiais e o medo de que vá sentir falta. Porque quando a mulher está realmente decidida, ela vai...vai viver a felicidade dela.Sua felicidade será a felicidade de seus filhos. Quanto mais tempo se manter com ele por causa de filhos, mais tempo perdido será. Quando os sentimentos começam a titubear, é hora de rever alguns conceitos importantes que podem nos transformar e mudar nosso destino para sempre.

      Pontos fundamentais a serem considerados quando um casal encara o problema da separação.

      PRIMEIRO PONTO
      A separação em si mesma não é desejável nem indesejável. Há separações que ocorrem e que melhor seria não houvessem ocorrido e outras que não ocorrem e seriam melhor que ocorressem. No primeiro caso, os companheiros não tiveram COMPETÊNCIA PARA SE MANTER JUNTOS; no segundo, não tiveram COMPETÊNCIA PARA SE SEPARAR.

      SEGUNDO PONTO
      É necessário sofisticar o entendimento do que seja separação. Um casal sentado em um restaurante, almoçando, no domingo, e que passa todo o tempo sem trocar palavra um com o outro APRESENTA SIGNIFICATIVO NÍVEL DE SEPARAÇÃO, embora não esteja oficialmente separado. Da mesma forma que fazer um diagnóstico precoce do câncer é uma das melhores garantias para que se o possa curar, identificar e lidar com a separação em seus estágios “pré-terminais” é uma das condições para que se possa manejá-la adequadamente.

      TERCEIRO PONTO
      É fundamental, que cada um dos envolvidos empregue todos seus esforços para manter clareza relativamente a quem ele é e quem os outros são. Para isso, vai ter que enfrentar dois obstáculos. O primeiro, interno, é o de que, em situação de crise, nossa mente é ocupada por pensamentos de todo contraditórios: “nunca mais quero ver a cara desse(a) vagabundo(a)!”, “meu deus, eu não posso viver sem ele(a)!”, “sabe de uma coisa, já não me importa mais se a gente separa, se não separa ou com o que quer possa acontecer!”; o segundo, externo, é o de que, todos – o pai dele, o pai dela, a mãe dele, a mãe dela, os filhos, os demais parentes, os amigos, os colegas de trabalho, os vizinhos, o porteiro, o dono do açougue etc. – vão fatalmente querer “enfiar a pata” na sua separação (se não tomar cuidado, até o psicólogo vai achar que pode decidir por você). Nessa situação É FUNDAMENTAL QUE NÃO NOS APRESSEMOS A TIRAR CONCLUSÕES GERAIS E DEFINITIVAS. É necessário ser capaz de digerir a crise “em pequenos bocados”; ser capaz de dizer “agora, estou com raiva”, “agora, estou triste”, “agora, estou aliviada” etc, etc, etc...

      QUARTO PONTO
      Durante uma crise, é fundamental que a pessoa seja capaz de ENUNCIAR VERBALMENTE – nem que seja apenas para si mesma – todos os pensamentos e sentimentos que lhe vierem à cabeça: “queria matar aquele desgraçado!”, “na verdade, agora, eu queria estar era nos braços dele” etc.. Pensar e sentir, naturalmente, é diferente de fazer. PESSOAS QUE, se pensam e sentem, FAZEM, são pessoas que têm um nível de descontrole que requer auxílio profissional e não recomendo seguirem este conselho.

      QUINTO PONTO
      Inúmeras vezes ouvi pacientes dizerem estar pensando em se separar do companheiro. Sempre que conseguir levá-los a compartilhar esses pensamentos – MESMO ANTES que houvessem decidido, de fato, concretizá-los – com seus respectivos companheiros, o desenlace do processo – fosse ou não a separação – foi menos traumático para todas as partes envolvidas.

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