Esse tipo de relação unilateral, em que apenas um do casal tem voz ativa, chega a demonstrar um caráter pré-sádico de ambas as partes: do dominador, que gosta de exercer o seu poder, e do dominado, que muitas vezes se deixa ser humilhado. "As pessoas submissas, normalmente, são mais fracas psicologicamente e mais carentes. Em função dessa carência, permitem que outra pessoa domine e estabeleça as normas da relação. E, por causa dessa passividade, o dominador vai continuar a manter esse modelo"
As características de personalidade permissiva vêm da infância, isso é fato. “Normalmente, homens estão familiarizados com esse tipo de situação, envolvendo uma figura feminina. Pode ter aprendido esse referencial de autoridade com a mãe ou a avó e acabam se sentindo atraídos por pessoas que dão continuidade a esse tipo de comportamento, pois, inconscientemente, se sentem familiarizados."
"Muitos homens com dificuldade de se posicionar ou de ser direto e objetivo até admiram esse tipo de postura [em uma mulher], pois no fundo gostariam de ser assim.
Corte pela raiz
Mas, para não ficar com fama de submisso e não se meter em uma enrascada, o rapaz deve impor limites, já que pode estar se envolvendo em um tipo de relação desgastante e duradoura.
Uma vez condensado o modo que o dominador trata o parceiro, é um caminho sem volta ou bem difícil de contornar. “O limite tem que ser imposto desde o princípio. Muitas pessoas deixam situações como essa se arrastar durante meses, justamente porque está no início da relação. Com isso, o dominador acaba se acostumando, e não tem mais volta.”
Para colocar um fim nesse hábito, o dominado precisa, antes de tudo, se fortalecer e impor limites para promover a mudança. “O primeiro passo é o entendimento da situação em que se encontra. Depois, vem o fortalecimento e, por último, a promoção da mudança comportamental”. "Se não tiver mudança, tem de refletir se vale a pena continuar com uma pessoa assim".
Elas preferem outro tipo de homem
As mulheres não gostam de homens grudentos, pois tudo que é exagerado não é bom. "Um homem que gruda acaba passando a ideia de ser frágil, inseguro, carente ou submisso, tudo o que uma mulher não quer em um homem". Homens submissos são o oposto do que a maioria das mulheres idealiza. O grude é, sem dúvida, um comportamento mais feminino.
As mulheres não gostam de homens grudentos, pois tudo que é exagerado não é bom. "Um homem que gruda acaba passando a ideia de ser frágil, inseguro, carente ou submisso, tudo o que uma mulher não quer em um homem". Homens submissos são o oposto do que a maioria das mulheres idealiza. O grude é, sem dúvida, um comportamento mais feminino.
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