Não sei se estou certa. Com trinta e dois anos, divorciada aos vinte e sete, sem filhos, venho procurando dar um destino certo a minha vida.
Um bom emprego, pois sou formada em Administração de Empresas, um apartamento maior e em melhor local do que onde moro atualmente, um homem, não um macho, mas um companheiro, filhos e todos os sonhos de uma mulher, que já tive e se foram rio abaixo. Dizem que sou uma mulher bonita. Olhos e cabelos cor de mel, pele dourada pelo sol sem excesso, rosto bem feito com os ossos determinados, o que dá expressão a minha cara.
Sou elegante e não gosto de roupas vulgares, sem ser metida a besta, ou aprendiz de socialite. Mas tenho o corpo em fogo, quando vejo um homem atraente, um macho. Não gosto destes trogloditas musculosos, mas de homens com cara de homem, de macho, cheiro, falar e olhar penetrante, daqueles que quando encaram a gente só pensamos em tê-los presos nos nossos braços. Sou assim, com meu metro e setenta e dois, sessenta quilos, cintura fina, quadril largo, coxas grossas e fortes, bunda segura e seios atrevidos. Sou fêmea, mulher que sabe dar prazer a um homem, e sentir seu gozo com toda intensidade. Talvez tenha sido este o motivo da minha separação. Meu marido não estava à minha altura, sentiu isso e não lutou para me manter junto dele.
Por ocasião do nosso divórcio, trabalhava no escritório do meu advogado um jovem estagiário. Seu único defeito era a pouca idade, vinte e três anos. Tão logo nos vimos, houve uma significativa troca de olhares. Moreno, um pouco mais alto do que eu, com meus saltos dez. Passava de metro e oitenta, portanto. Caprichei na cruzada de pernas, quando sentei para esperar o seu chefe. Exibi o quanto pude minhas panturrilhas largas sem exagero. O efeito foi imediato, aparecia o joelho e um começo de coxas, que puseram Rodolfo, era este seu nome, preparado para a conquista, o que ele soube fazer muito bem. Começou oferecendo um café expresso, que ele mesmo preparou na máquina que havia no escritório. Para não parecer servil, fez uma xícara para ele também, e tomamos um delicioso café, que não foi servido pela secretária.
Terminado o meu encontro com o seu superior, que examinou os documentos que havia pedido, prometeu ligar para mim logo que tivesse dado entrada nos papéis. Era um homem de mais idade, mas juro que percebi a rigidez do seu membro por baixo das calças, quando olhou boa parte dos meus seios enquanto eu procurava na bolsa um papel com anotação importante.
Quando saí, Rodolfo dirigiu-se a mim com delicadeza.
- Dona Vera, posso ligar para a sua casa se precisar de alguma informação?
- Claro, Rodolfo. Anote.
- Obrigado, vai ficar tudo mais fácil.
Ele me deu um aperto de mão prolongado, e eu respondi com um leve beijo na sua face, sentindo o cheiro discreto do sabão de barba que havia usado. Tinha sido habilidoso, o jovem doutor Rodolfo.
Fui para casa, não precisei tomar outro banho, estava limpíssima, coloquei uma bermuda justa e uma camisa de algodão indonésio, quando o meu celular disparou. Era Rodolfo, eu havia esquecido um documento no escritório e ele se prontificou a trazer. Consenti, é claro, e fiquei esperando pelo melhor. Ele chegou, entregou o papel, e aceitou de bom grado o uísque que eu ofereci. Bebemos juntos, conversando alegremente, ele com os olhos cravados nas minhas pernas. Ao final do segundo uísque ele já as alisava e procurava tirar o paletó ao mesmo tempo. Corremos para o meu quarto, houve um acesso de tesão mútua forte demais, eu arranquei minha roupa e ajudei Rodolfo com o seu terno. Quando vimos, estávamos nos chupando deliciosamente, foi um acesso de loucura delicioso, e fiquei espantada com o pau avantajado do meu homem, seria difícil aguentar sem aquele caralho muito tempo. Senti com as mãos a dureza do bicho. Era um encontro de tarados!
Rodolfo chupava minha boceta com fúria, e eu fazia o mesmo, até sentir um pequeno jato de porra. Estávamos encharcados, eu sentei no seu pau e comecei a cavalgar furiosamente, enquanto ele apertava os biquinhos dos meus seios e falava no meu ouvido “chupa meu pau, minha putinha querida, vaiiiii, engole este caralho, ele é seu, todo seu, mama, quero esporrar”, era o que eu estava fazendo, chupava o pau dele com a bocetinha. Ele me botou em pé e me mandou ficar de costas, penetrou até o fundo e começou uma foda que nunca tinha levado na vida. Sentia o fim do seu pau rasgando minha entrada, estava cheia de caralho, querendo mais, mais, maiiiissssss, berrava, estava agarrada pela cintura, completamente penetrada, sentindo o pau latejar na bocetinha, até que não me aguentei.
- Me esporra! Vai, me enche de porra, gozaaaaaaaa na sua mulher, me dá seu leite, esporraaaaaaaa, veeemmm! Mete fundo, esporra!
Havia perdido a noção das coisas, enquanto ele me esporrava igual a um fauno, deixando tudo cheio do seu leite, ameaçando me engravidar se eu não tomasse a pílula do dia seguinte. Fiquei mole, e desabei na cama, enquanto era coberta de carinhos e beijos do meu doce e ao mesmo tempo furioso amante.
Foi quando descobri que meu destino era pecar.
Um bom emprego, pois sou formada em Administração de Empresas, um apartamento maior e em melhor local do que onde moro atualmente, um homem, não um macho, mas um companheiro, filhos e todos os sonhos de uma mulher, que já tive e se foram rio abaixo. Dizem que sou uma mulher bonita. Olhos e cabelos cor de mel, pele dourada pelo sol sem excesso, rosto bem feito com os ossos determinados, o que dá expressão a minha cara.
Sou elegante e não gosto de roupas vulgares, sem ser metida a besta, ou aprendiz de socialite. Mas tenho o corpo em fogo, quando vejo um homem atraente, um macho. Não gosto destes trogloditas musculosos, mas de homens com cara de homem, de macho, cheiro, falar e olhar penetrante, daqueles que quando encaram a gente só pensamos em tê-los presos nos nossos braços. Sou assim, com meu metro e setenta e dois, sessenta quilos, cintura fina, quadril largo, coxas grossas e fortes, bunda segura e seios atrevidos. Sou fêmea, mulher que sabe dar prazer a um homem, e sentir seu gozo com toda intensidade. Talvez tenha sido este o motivo da minha separação. Meu marido não estava à minha altura, sentiu isso e não lutou para me manter junto dele.
Por ocasião do nosso divórcio, trabalhava no escritório do meu advogado um jovem estagiário. Seu único defeito era a pouca idade, vinte e três anos. Tão logo nos vimos, houve uma significativa troca de olhares. Moreno, um pouco mais alto do que eu, com meus saltos dez. Passava de metro e oitenta, portanto. Caprichei na cruzada de pernas, quando sentei para esperar o seu chefe. Exibi o quanto pude minhas panturrilhas largas sem exagero. O efeito foi imediato, aparecia o joelho e um começo de coxas, que puseram Rodolfo, era este seu nome, preparado para a conquista, o que ele soube fazer muito bem. Começou oferecendo um café expresso, que ele mesmo preparou na máquina que havia no escritório. Para não parecer servil, fez uma xícara para ele também, e tomamos um delicioso café, que não foi servido pela secretária.
Terminado o meu encontro com o seu superior, que examinou os documentos que havia pedido, prometeu ligar para mim logo que tivesse dado entrada nos papéis. Era um homem de mais idade, mas juro que percebi a rigidez do seu membro por baixo das calças, quando olhou boa parte dos meus seios enquanto eu procurava na bolsa um papel com anotação importante.
Quando saí, Rodolfo dirigiu-se a mim com delicadeza.
- Dona Vera, posso ligar para a sua casa se precisar de alguma informação?
- Claro, Rodolfo. Anote.
- Obrigado, vai ficar tudo mais fácil.
Ele me deu um aperto de mão prolongado, e eu respondi com um leve beijo na sua face, sentindo o cheiro discreto do sabão de barba que havia usado. Tinha sido habilidoso, o jovem doutor Rodolfo.
Fui para casa, não precisei tomar outro banho, estava limpíssima, coloquei uma bermuda justa e uma camisa de algodão indonésio, quando o meu celular disparou. Era Rodolfo, eu havia esquecido um documento no escritório e ele se prontificou a trazer. Consenti, é claro, e fiquei esperando pelo melhor. Ele chegou, entregou o papel, e aceitou de bom grado o uísque que eu ofereci. Bebemos juntos, conversando alegremente, ele com os olhos cravados nas minhas pernas. Ao final do segundo uísque ele já as alisava e procurava tirar o paletó ao mesmo tempo. Corremos para o meu quarto, houve um acesso de tesão mútua forte demais, eu arranquei minha roupa e ajudei Rodolfo com o seu terno. Quando vimos, estávamos nos chupando deliciosamente, foi um acesso de loucura delicioso, e fiquei espantada com o pau avantajado do meu homem, seria difícil aguentar sem aquele caralho muito tempo. Senti com as mãos a dureza do bicho. Era um encontro de tarados!
Rodolfo chupava minha boceta com fúria, e eu fazia o mesmo, até sentir um pequeno jato de porra. Estávamos encharcados, eu sentei no seu pau e comecei a cavalgar furiosamente, enquanto ele apertava os biquinhos dos meus seios e falava no meu ouvido “chupa meu pau, minha putinha querida, vaiiiii, engole este caralho, ele é seu, todo seu, mama, quero esporrar”, era o que eu estava fazendo, chupava o pau dele com a bocetinha. Ele me botou em pé e me mandou ficar de costas, penetrou até o fundo e começou uma foda que nunca tinha levado na vida. Sentia o fim do seu pau rasgando minha entrada, estava cheia de caralho, querendo mais, mais, maiiiissssss, berrava, estava agarrada pela cintura, completamente penetrada, sentindo o pau latejar na bocetinha, até que não me aguentei.
- Me esporra! Vai, me enche de porra, gozaaaaaaaa na sua mulher, me dá seu leite, esporraaaaaaaa, veeemmm! Mete fundo, esporra!
Havia perdido a noção das coisas, enquanto ele me esporrava igual a um fauno, deixando tudo cheio do seu leite, ameaçando me engravidar se eu não tomasse a pílula do dia seguinte. Fiquei mole, e desabei na cama, enquanto era coberta de carinhos e beijos do meu doce e ao mesmo tempo furioso amante.
Foi quando descobri que meu destino era pecar.
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