sexta-feira, 3 de outubro de 2014

O que é e como tratar a candidíase

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A Candida ou Monília é um fungo e a candidíase ou monolíase vaginal é, portanto, uma micose, segundo especialistas.
A candidíase, especialmente a candidíase vaginal, é uma das causas mais freqüentes de infecção nos genitais. Além do prurido e do ardor, ela também provoca dispareunia, ou dor durante o coito, e a eliminação do corrimento vaginal em grumos. Com freqüência, a vulva e a vagina encontram-se edemaciadas (inchadas) e irritadas (avermelhadas). As lesões podem estender-se pelo períneo, região perianal e inguinal.


No homem, apresenta-se com hiperemia da glande e prepúcio e, eventualmente, por um leve edema e pequenas lesões puntiformes, avermelhadas e pruriginosas. Não é uma doença de transmissão exclusivamente sexual.
 
A candidíase é uma doença provocada por fungo e que deve ser tratada com antimicóticos. Suas manifestações podem ser diferentes nos vários indivíduos, mas elas têm algo em comum, pois provocam grande desconforto vaginal.
 
Relacionada também com a alimentação, a candidíase, muitas vezes, pede ao organismo que retome um cardápio saudável para que o tratamento venha a surtir efeito mais rápido e prolongado. Verificar as origens ou os antecedentes da candidíase é muito importante, pois facilita o diagnóstico e a compreensão do tratamento.
 
As mulheres grávidas são bastante propensas a esse tipo de infecção, bem como as mulheres na fase antes do período menstrual. Pacientes com deficiência do sistema imunológico, como os portadores de AIDS, são bastante sensíveis a essas infecções por não conseguirem combater esses germes naturalmente.
 
Alguns fatores são causadores desta micose: antibióticos, gravidez, diabetes, infecções, deficiência imunológica, medicamentos como anticoncepcionais e corticóides. Existem outros fatores ainda que predispõem o aparecimento da infecção, como o uso de medicamentos imunosupressivos, a obesidade, o uso de roupas justas etc. Também o uso de sprays nasais que contêm cortisona e/ou outros esteróides provoca o seu super crescimento no trato respiratório.
 
O diagnóstico é feito através do exame ginecológico, além de exames de laboratório e do Papanicolau, onde o material é colhido e analisado microscopicamente.


Prevenção
 
Usar sabonete neutro, em banhos diários, preferencialmente mais de um banho por dia no verão. Usar roupa íntima de algodão, evitando produtos sintéticos, inclusive meia calça, para que a pele possa respirar e a umidade ser diminuída. No contato sexual, usar preservativo. É aconselhável fazer a higiene genital com muito cuidado, evitando o uso de duchas vaginais.
 
O tratamento é sistêmico e também é feito com cremes locais à base de antifúngicos, em geral de 3 a 7 dias. Em casos mais resistentes, deve-se fazer o tratamento por via oral, bem como na suspeita de que o parceiro também tenha a doença, este deverá ser tratado.


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