quarta-feira, 1 de agosto de 2012

Cessem a busca pelo homem perfeito e se casem com um “cara legal”.

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Mas até que ponto vale a pena esperar por um amor? 
Se há reciprocidade de sentimentos e expectativas entre ambos o romance pode dar certo sim! E vale apena investir. 


Quando o sentimento é mais verdadeiro do que qualquer outro já experimentado, um simples flerte pode acabar no altar.


As mulheres estão perdendo ótimas oportunidades amorosas por conta do alto nível de exigência. “Existem homens maravilhosos que querem compromisso, são inteligentes e divertidos. Eles podem não ser lindos, mas poderão fazê-la feliz”.


“Pergunte a qualquer mulher heterossexual beirando os 40 anos o que ela mais anseia na vida. Ela provavelmente não vai dizer que é uma carreira melhor ou uma cintura mais fina, ou ainda um apartamento mais espaçoso. O mais provável é que ela diga que realmente deseja um marido”.



Assim como Carrie Bradshaw, no filme “Sex and the City”, a maioria das Mulheres prefere esperar pelo homem certo - correndo todos os riscos - do que se contentar com o “quase certo” e sem muita paixão.

Não perca mais tempo, não desista da Felicidade, ela está ai, bem a seu lado, abra as portas e deixe-a entrar.


Desista  do príncipe, e tente encontrar o “sapo da felicidade”.

Fica aqui um trecho de Letícia Thompson, sobre o grande amor:

O grande amor nada tem a ver com grandes momentos ou coisas extraordinárias vividas juntos. Nada tem a ver com loucas paixões que queimam e viram cinza algum tempo depois. O "não sei viver sem você" não conhece nada do grande amor, porque as pessoas sempre sobrevivem às decepções amorosas e serão capazes de se entregar ainda e ainda ao fogo do amor, se ele chega.
Quem fica esperando o grande amor e acha que o encontrou cada vez que consegue dizer "te amo" a outra pessoa e que pensa que aquilo vai durar para o resto da vida, acaba se decepcionando. Porque amores vêm e vão. Amores chegam, enfeitam a vida por algum tempo, dão a idéia de infinito, de irreal, de coisa única e depois desaparecem lentamente, como miragem quando se chega muito perto. Percebemos assim que as juras de amor eterno não conhecem nada de eternidade.
O grande amor não é aquele por quem se quer morrer por ele. Romeu e Julieta eram jovens demais e eternizaram a idéia de que para se ter um grande amor é necessário saber morrer por ele.
O grande amor, só se sabe que era ele depois. Depois de todos os amores que invadiram e fugiram, dos que enlouqueceram e dos que trouxeram a razão. O grande amor, só se reconhece olhando pra trás, nunca pra frente.
É aquele quando, se olhando pra trás e se somando todos os amores vividos, sabe-se reconhecer qual deles era a verdadeira essência, o que não ficou destruído mesmo depois que todos os sonhos se foram.
O grande amor é aquele que fica quando, anos depois, mesmo se conhecendo o outro de cór, sabendo adivinhar os pensamentos e mínimos gestos, mesmo não havendo mais mistérios, ainda se é capaz de olhar nos olhos do outro e dizer com serenidade: - Eu te amo!



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