Preste mais atenção em sua esposa ou esposo. O melhoramento de como a comunicação é exercitada no relacionamento, é essencial para uma vida feliz a dois. O primeiro passo para aprimorar sua comunicação, portanto, é ver e ouvir os sinais que seu interlocutor não fala, ou seja, suas reações, linguagem corporal, etc. Muitas vezes algumas pessoas nos dizem com o corpo aquilo que não podem (ou não querem) dizer com palavras.
Converse mais frequentemente com seu(a) parceiro(a). Dedique-se um pouco mais de tempo falando, mesmo se você não é o melhor comunicador do mundo. Converse durante o jantar, fale antes de ir dormir, converse também quando você acordar de manhã, sobre suas expectativas para o dia: esta é uma das coisas essenciais para um bom relacionamento.
Dê a ela (ou ele) uma chance de falar. Quando você entra em uma conversação com alguém, certifique-se de que a conversa seja entre as pessoas envolvidas, e não apenas unilateral (apenas uma ou duas pessoas falando). Se o seu parceiro ou parceira não for um grande falastrão ou falastrona, pergunte questões abertas e diretas à ele (ou ela), permitindo-lhes a oportunidade de dizer o que pensam e sentem.
Ouça quando seu cônjuge falar. Quando o seu cônjuge fala, muitas vezes, você pode não se interessar pelo que está sendo apresentado. Tome cuidado no tratamento desta questão e não rechace a conversa: sempre pode existir uma coisa ou outra a se aprender, além de respeitar o gosto e as vontades de seu parceiro ou parceira. Lembre-se que não ouvir ou demonstrar desinteresse para com seu cônjuge é um hábito destrutivo e afetará negativamente o seu relacionamento ao longo do tempo. Realmente ouça e processe o que dizem, quando disserem algo para você.
Coloque-se no lugar de seu cônjuge. Tente não dizer coisas que seu parceiro ou parceira não gostaria de ouvir. Tente-se colocar no lugar dele ou dela e veja as coisas a partir de sua perspectiva. As pessoas raramente fazem coisas mal-intencionadas, ao invés disso, muitos pensam que estão fazendo a coisa certa ou apenas opinando com uma informação que tem disponível, no momento da conversação. Todos os seres humanos são falíveis e erram.
Seja honesto com seu(a) parceiro(a) e consigo mesmo. Informe ao seu cônjuge quando as coisas lhe incomodarem. Seja sempre honesto com seus sentimentos e ações. Não agir desta forma é represar os sentimentos: esta é uma das fontes mais comuns de atrito conjugal. Claro, você também precisa ser honesto consigo mesmo e admitir quando você está errado ou tendo problemas.
Examine seus próprios sentimentos. Algumas vezes você pode demonstrar sentimentos estranhos para com a pessoa (ou as pessoas) que convivem com você: isto, na maioria das vezes, pode ser caso de psiquiatra... Muito porém, dê uma olhada em seus sentimentos e tente descobrir por que você se sente assim. Às vezes você vai achar que é só raiva (por alguma coisa feita ou dita), mas não raras vezes pode ser alguma coisa que não tenha relação direta com seu cônjuge (fora do casamento), e que está te deixando bastante nervoso(a).Por exemplo, digamos que você está com raiva de seu marido porque ele comprou um PS4 com parte do dinheiro do salário que ele ganhou. Você está realmente com raiva dele por conta da compra, ou você está chateada porque você não tem essa quantidade de dinheiro para gastar em si mesma? Isso é menos culpa dele ou parte de uma interpretação sua do fato (pura e simplesmente)?No entanto, se ele gastou o dinheiro que deveria ir para a poupança do casal, bom, este é um momento legítimo para estar com raiva.
Procure ajuda se você precisar. Um aconselhamento de casais pode ser um processo realmente complexo, mas existe, e algumas vezes ajuda muito (em algumas outras vezes, não). Se você realmente sentir que as coisas não estão dando certo, você pode sempre buscar ajuda.Apenas se certifique que a pessoa que você procurar seja um profissional formado, e capacitado na área. Muitas pessoas sem experiência e com péssimas qualificações profissionais podem tentar abocanhar seu dinheiro, prometendo o que não podem comprir.
Converse mais frequentemente com seu(a) parceiro(a). Dedique-se um pouco mais de tempo falando, mesmo se você não é o melhor comunicador do mundo. Converse durante o jantar, fale antes de ir dormir, converse também quando você acordar de manhã, sobre suas expectativas para o dia: esta é uma das coisas essenciais para um bom relacionamento.
Dê a ela (ou ele) uma chance de falar. Quando você entra em uma conversação com alguém, certifique-se de que a conversa seja entre as pessoas envolvidas, e não apenas unilateral (apenas uma ou duas pessoas falando). Se o seu parceiro ou parceira não for um grande falastrão ou falastrona, pergunte questões abertas e diretas à ele (ou ela), permitindo-lhes a oportunidade de dizer o que pensam e sentem.
Ouça quando seu cônjuge falar. Quando o seu cônjuge fala, muitas vezes, você pode não se interessar pelo que está sendo apresentado. Tome cuidado no tratamento desta questão e não rechace a conversa: sempre pode existir uma coisa ou outra a se aprender, além de respeitar o gosto e as vontades de seu parceiro ou parceira. Lembre-se que não ouvir ou demonstrar desinteresse para com seu cônjuge é um hábito destrutivo e afetará negativamente o seu relacionamento ao longo do tempo. Realmente ouça e processe o que dizem, quando disserem algo para você.
Coloque-se no lugar de seu cônjuge. Tente não dizer coisas que seu parceiro ou parceira não gostaria de ouvir. Tente-se colocar no lugar dele ou dela e veja as coisas a partir de sua perspectiva. As pessoas raramente fazem coisas mal-intencionadas, ao invés disso, muitos pensam que estão fazendo a coisa certa ou apenas opinando com uma informação que tem disponível, no momento da conversação. Todos os seres humanos são falíveis e erram.
Seja honesto com seu(a) parceiro(a) e consigo mesmo. Informe ao seu cônjuge quando as coisas lhe incomodarem. Seja sempre honesto com seus sentimentos e ações. Não agir desta forma é represar os sentimentos: esta é uma das fontes mais comuns de atrito conjugal. Claro, você também precisa ser honesto consigo mesmo e admitir quando você está errado ou tendo problemas.
Examine seus próprios sentimentos. Algumas vezes você pode demonstrar sentimentos estranhos para com a pessoa (ou as pessoas) que convivem com você: isto, na maioria das vezes, pode ser caso de psiquiatra... Muito porém, dê uma olhada em seus sentimentos e tente descobrir por que você se sente assim. Às vezes você vai achar que é só raiva (por alguma coisa feita ou dita), mas não raras vezes pode ser alguma coisa que não tenha relação direta com seu cônjuge (fora do casamento), e que está te deixando bastante nervoso(a).Por exemplo, digamos que você está com raiva de seu marido porque ele comprou um PS4 com parte do dinheiro do salário que ele ganhou. Você está realmente com raiva dele por conta da compra, ou você está chateada porque você não tem essa quantidade de dinheiro para gastar em si mesma? Isso é menos culpa dele ou parte de uma interpretação sua do fato (pura e simplesmente)?No entanto, se ele gastou o dinheiro que deveria ir para a poupança do casal, bom, este é um momento legítimo para estar com raiva.
Procure ajuda se você precisar. Um aconselhamento de casais pode ser um processo realmente complexo, mas existe, e algumas vezes ajuda muito (em algumas outras vezes, não). Se você realmente sentir que as coisas não estão dando certo, você pode sempre buscar ajuda.Apenas se certifique que a pessoa que você procurar seja um profissional formado, e capacitado na área. Muitas pessoas sem experiência e com péssimas qualificações profissionais podem tentar abocanhar seu dinheiro, prometendo o que não podem comprir.
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