Torna-se cada dia mais difícil descontrair no dia a dia. Vítimas de si mesmas e do sistema que se vive, desde o momento que fecha a porta de casa e faz o caminho de volta. Nesse hiato, a maioria das pessoas se veste de personagens diante das incertezas do olhar dos outros.
Abatidos pela falta de sentimentos nobres das pessoas que cruzam o caminho de cada um. Inúmeras facetas se postam a sua frente, tornando-se cada dia mais difícil SER O QUE VOCÊ SENTE.
A quem interessa realmente o que você sente? A quem interessa as dificuldades que você possa estar passando? As angústias e incertezas que estão dentro de você? Onde está, quem um dia você confiou a sua alma e o seu coração? Onde está sua certeza daquele que um dia demonstrou ser um grande amigo e em 24 horas resolveu que não seria mais. Por quê? Você nunca saberá verdadeiramente a razão. Possivelmente ele encontrará justificativas suficientes para ter te abandonado, te descartado. Mais um personagem criado por você ou por ele mesmo dentro dos tantos existentes nele e que você insistia em não ver? Provavelmente aplaudido por você em várias situações por achar e entender que a um grande amigo cabem os erros e a busca das soluções para aliviar a dor dele.
Aprendi que, “um texto sem contexto, torna-se um pretexto”. E assim está a maioria das relações. Criam-se pretextos para tomadas de decisões sem pré-ocupações com o outro.
O que fazer? Deixar que a consciência de cada um fale alto. Não se permitir abarcar conceitos equivocados. Não deixar-se contaminar pelas ações dos menos favorecidos de alma e de PAZ INTERIOR. Olhe ao redor, ao seu entorno e identifique as pessoas que você pode e deve SER O QUE VOCÊ SENTE. Garanto que, elas estão aí. Quanto aos outros... Tem um sentimento que deve ser aflorado A INDIFERENÇA.
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